MIRASSOL É DESTAQUE NO RANKING ABES DA UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO 2018

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) acaba de divulgar o Ranking ABES da Universalização do Saneamento (acesse o estudo neste link http://abes-dn.org.br/?p=18536) que traz um mapeamento de 1.894 municípios do Brasil.

 

De todas as cidades mencionadas na pesquisa, apenas 80 estão na categoria máxima Rumo à Universalização herunterladen. E Mirassol aparece no seleto grupo como uma das únicas cidades na região Noroeste Paulista no ranking com altos investimentos para chegar nesta categoria. 

Nos últimos 10 anos, foram investidos aproximadamente R$ 40 milhões em melhorias nos sistemas de água e esgoto. A cidade já conta com mais de 80% do esgoto coletado, afastado e tratado, com duas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) em operação – Piedade e Fundão – e ainda este ano, a Sanessol, concessionária responsável pelos serviços de água e esgoto da cidade, iniciará a construção da ETE Fartura – que levará a cidade à plena universalização zip datei auf ipad downloaden.   

 

Para entender o Ranking

 

O Ranking ABES da Universalização é um instrumento de avaliação do setor no Brasil que apresenta o percentual da população das cidades brasileiras com acesso aos serviços de abastecimento de água, coleta de esgoto, tratamento de esgoto, coleta de resíduos sólidos e o quanto desses resíduos recebem destinação adequada. Dessa maneira, permite identificar o quão próximos os municípios estão da universalização do saneamento.

 

Nesta edição, o ranking passa a abranger 100% do território nacional, contemplando todos os municípios brasileiros que forneceram ao Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS1) – as informações para o cálculo de cada um dos cinco indicadores songs with link. Com esta mudança, o estudo passa a apresentar dados de quase 2 mil municípios, o que representa 34% deles e 67% da população do país. Todas as 27 capitais estão nesta publicação.

 

Esta edição conta ainda com uma nova categoria: Empenho para a universalização, criada com o intuito de melhor reconhecer os municípios em diferentes estágios quanto a universalização minecraft java kostenlos herunterladen. Ela surge como um desmembramento da primeira categoria (Primeiros passos para a universalização). Mais de 70% dos municípios ranqueados estão nesta nova categoria.

 

E para tornar mais equilibrada a comparação entre os municípios, o estudo passa a ser apresentado em dois grandes grupos, segundo o porte dos municípios: Pequeno e médio portes (até 100 mil habitantes) e grande porte (acima de 100 mil) powerpoint make for free.

 

Os dados de saneamento foram obtidos do SNIS com referência ao ano de 2016, por conta da defasagem de dois anos entre a coleta dos dados e a divulgação pelo Ministério das Cidades, e os dados de saúde foram obtidos do DATASUS2 do Ministério da Saúde, com o mesmo ano de referência.

 

Os municípios que apresentaram as informações para o cálculo dos indicadores que compõem o ranking foram classificados em quatro categorias de acordo com a pontuação total obtida pela soma do desempenho de cada indicador with which app can I music iphone. A pontuação máxima possível é de 500 pontos, atingida quando o município alcança 100% em todos os cinco indicadores:

 

– Rumo à universalização – acima de 489

– Compromisso com a universalização – de 450 – 489

– Empenho para a universalização – de 200 – 449 (nova categoria)

– Primeiros passos para a universalização – abaixo de 200

 

A outra classificação aplicada refere-se ao porte do município. A partir desta edição, o ranking passa a apresentar os resultados em dois grandes blocos que classificam os municípios segundo o porte populacional, conforme classificação do IBGE:

 

– Baixo e médio portes – até 100 mil habitantes;

– Grande porte – acima de 100 mil twitch pc.

 

A maior parte das capitais está na categoria Empenho para a universalização (70,4%). Apenas uma capital atingiu a pontuação para ser classificada em Rumo à universalização – Curitiba (PR), que na última edição do ranking já estava nessa categoria usenet films downloaden. Por outro lado, a capital menor pontuada foi Porto Velho (RO), classificada na categoria Primeiros passos para a universalização.

 

Somente 80 municípios entre todos os avaliados estão na categoria máxima Rumo à Universalização. Entre os de grande porte são apenas 29 municípios, todos nas regiões Sudeste e Sul.

Se considerarmos o quesito abastecimento de água, um grupo de 59 municípios atingiu a pontuação máxima srf dok herunterladen. Entre os municípios de pequeno e médio portes que atingiram a pontuação máxima, 95% (39) são do Sudeste. Apenas Tamandaré (PE) e Ibiporã (PR) alcançaram essa pontuação nas regiões Nordeste e Sul, respectivamente.

 

No grupo de municípios de grande porte, 60% (11) deles são do Sudeste, dos quais 9 são apenas do estado de São Paulo hoe warzoneen ps4. O Sul figura com 4 cidades, entre elas duas capitais: Porto Alegre e Curitiba. No Nordeste, João Pessoa (PB) e Vitória da Conquista (BA) atingiram a pontuação máxima. Já no Centro-oeste, a única cidade a obter essa pontuação foi Catalão em Goiás.

 

Pontos a destacar:

·         1894 municípios figuram nesta edição do ranking;

·         Cerca de 88% deles são de pequeno e médio portes;

·         Apenas 80 municípios atingiram a pontuação para serem classificados na categoria mais alta – Rumo à universalização;

·         Mais de 70% dos municípios ranqueados estão na terceira categoria: Empenho para a universalização;

·         Em Primeiros passos para a universalização, dentre os municípios de grande porte chama a atenção a falta de destinação adequada dos resíduos sólidos à quase 100% dos municípios desta categoria: apenas 0,11% dos resíduos produzidos por esses municípios recebem destinação adequada;

·        Apenas uma capital atingiu a pontuação para ser classificada em Rumo à universalização – Curitiba (PR), que na última edição do ranking já estava nessa categoria;

·         A correlação entre saneamento e saúde, assim como na edição passada, ficou evidente: de forma geral, quanto maior o acesso ao saneamento, menor a incidência de internações por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado – DRSAI;

·         66% dos municípios do país não entraram no ranking. A maior causa foi a falta dos serviços de esgoto: mais da metade dos municípios não apresentaram dados de coleta e/ou tratamento.

 

 

 

Sobre a ABES

Completando em junho 52 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental –ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

www.abes-dn.org.br

Fonte: Assessoria de Imprensa ABES 

www.eloisamattos.com